SER PROFESSOR NO CONTEXTO ATUAL
Após as contribuições da professora Maria Helena, no vídeo “Ser professor no contexto atual”, considero fundamentais para contribuir na constituição/formação do ser professor:
Adequação dos Currículos:
Na elaboração dos currículos deveria ser considerado o que é do desenvolvimento primordial dos educandos, ou seja, para promover o desenvolvimento humano, a escola deveria partir do que os educandos desenvolvem por si mesmo e propor novas aprendizagens que possam fazer uso dessas manifestações, assim o que foi ensinado faria sentido para os educandos e passariam a ter muito mais prazer em SER/ESTAR na escola, pois estariam fazendo realmente parte do processo de aprendizagem, estariam entendendo o que esta acontecendo e assim tendo sustentação, base para avanços de novas aprendizagens.
Realidades diferentes na sala de aula:
Conhecer os educandos e os meios ao qual estão inseridos, saber a realidade de cada um, pois só assim realmente conseguiremos atingir a cada um, saber entender o que se passa, saber os limites de cada educando e acima de tudo respeitar as limitações de cada um não exigindo mais do que ele pode oferecer e sempre, mas sempre, incentivá-los, fazer com que cada um acredite e saiba que ele pode.
Professor pesquisador:
Incansável na busca permanente de atividades que venham a contemplar os anseios de sua classe. É aquele professor que sabe não ser o dono da verdade e não fica obsoleto.É aquele que tem interesse, que faz a troca com seus alunos. É informado, está aberto a mudanças, é flexível e criativo, dinâmico. Consciente de seu papel.
Refletir sobre a prática:
O educador também deve refletir se suas práticas pedagógicas estão alcançando os objetivos propostos e não simplesmente achar que é o dono da razão e o que pensa/faz/age é o certo e deve ser aceito por todos. Retomar sempre que ver sem sentido suas aulas. O questionar, o me autoavaliar. A troca com colegas é muito importante também.
Concorrência com fatores externos:
Reporto-me aqui a fatores externos, como: televisão, mídia, informática, enfim, fatores que atraem a atenção dos educandos mais do que os conteúdos em sala de aula. E porque não poder juntar os dois extremos, como por exemplo: a cultura indígena e um paralelo com cultura brasileira, tenho certeza que seria um assunto com vários lincks a serem puxados.
Ignorar estes fatores não é a saída e sim contextualizar estes ao mundo escolar, ao que se passa dentro do espaço escolar. Um grande exemplo prático disto tudo é a ESCOLA ABERTA que junta todos os interesses da comunidade escolar, promovendo atividades que venham a interessar e assim também a incentivar a participação. O resultado é positivo.
Penso que uma educação de qualidade deve propiciar ao educando ir além dos referentes presentes em seu mundo cotidiano, transformando assim este educando em um sujeito ativo na mudança de seu contexto. Para que possa acontecer este movimento é indispensável conhecimentos escolares que venham a facilitar o educando a ter uma visão da realidade que está inserido promovendo uma ampliação de seu universo, sabendo contextualizar ambos.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
A imagem acima foi tirada de http://www.blogdospiratas.org/2008/08/arte-em-caixas-de-ovos.html. A obra foi feita em caixas de ovos, vale a pena conferir, pois os trabalhos são lindos e bem sugestivos para aplicar em sala de aula.
O PAPEL DA FILOSOFIA NO ESTUDO DA EDUCAÇÃO
O papel da Filosofia no estudo da Educação, deve partir do pressuposto que este educador deva saber o que é filosofia e qual o seu papel enquanto educador, formador, pesquisador e aprendiz. Saber que suas atitudes filosóficas agem de forma consciente e inconsciente, pois a partir de questionamentos que este educador venha a fazer estará tendo uma atitude filosófica.
Mas o que vem a ser uma atitude filosófica? Vem a ser um questionamento, uma crítica, uma reflexão sobre algo que esta sendo feito, dito, pensado.Verdade, pensamento, procedimentos especiais para conhecer fatos, relação entre teoria e prática, correção e acúmulo de saberes: tudo isso não é ciência, são questões filosóficas. O cientista parte delas como questões já respondidas, mas é a Filosofia quem as formula e busca respostas para elas.(Chauí, 2000)
Falar em Filosofia significa falar em sentidos diferentes, se refere a um modo específico de pensar e organizar idéias; modo próprio de chegar a conclusões e a emissões de juízos, mas não podemos confundir estas ações com opiniões momentâneas, pois estas não são ações filosóficas.
As concepções filosóficas avariam de acordo com períodos históricos, pois se relaciona com fenômenos culturais, mas independente do tempo, ano, local, o importante é o debate, a reflexão, a troca, o exercício do pensamento crítico.
Filosofia e Educação estão interligadas pois ambas assumem a postura do saber, questionar, refletir. Muitos educadores deveriam ter um olhar, poderia dizer, filosófico ao pensar em como lidar, como chegar até determinado educando, pois ao chegar a conclusão que sua práticas não estão tendo resultados, esta tendo uma atitude filosófica.
O papel da filosofia na educação é de fornecer elementos básicos para que o ser humano possa ser idealizador e construtor de sua própria liberdade, também deve acompanhar de forma crítica e reflexiva a ação pedagógica para superar uma postura, um senso comum. Não me refiro a metodologias, técnicas e sim a uma reflexão mais abrangente.
A reflexão filosófica não permite que a educação seja para domesticar o ser humano, mas que seja para fornecer elementos para que este ser construa sua própria liberdade e autodeterminação. Educar é criar um ambiente favorável para o desenvolvimento integral do sujeito e sua socialização com o mundo ao qual esta inserido e conseqüentemente agindo também.
Fullat,1995, afirma que a arte de instruir e de educar começa pela compreensão da criança e continua fazendo-se compreender por elas, despertando, finalmente, seu interesse. Isto é uma arte que não se ensina. Educando e instruindo pode alguém se converter num mestre e educador; a arte jamais se obterá através de livros. Que sabe muito sobre educação é um pedagogo; quem possui a arte de educar é um educador. Em nossas escolas quantos pedagogos há? E quantos educadores? Em sua maioria são dito educadores, obsoletos, parados no tempo, estagnados, robotizados pelos horários de entrada/recreio/saída; fora de seus horários de trabalho não há nenhuma ação que seja voltada para sua prática. Ou pior ainda educadores que brincam de copiar receitas, fazendo seus educandos de ratos de laboratório, sendo testados por métodos, praticas que aparecem na mídia, televisão, jornal, enfim, alguém que fez alguma coisa e este educador simplesmente achou bonito e pensa que em sua turma poderia dar certo. Ao analisar este educador, quando ele tenta a experiência com seus alunos, não estaria ele tendo uma ação filosófica inconsciente?
É importante ressaltar que a educação não tem outro caminho a seguir senão caminhar junto com a filosofia desde o inicio até o fim de sua jornada educativa. Não há educação sem filosofia, independente de seus pensamentos, pois o educador deve ter bem claro em suas idéias o que é educar? E educar para que? Sempre fazendo estes questionamentos e procurando as respostas, pois não há respostas para estas perguntas que possam perpetuar por tempos.
Não podemos esquecer que o espaço escolar não é o único agente educador, pois educandos ao chegarem na escola vem com um bagagem de saberes, o que podemos chamar de educação informal que aconteceu e seguirá acontecendo em outros espaços, que não seja a escola. Esta bagagem deve ser levada em conta e muitas vezes, quando o educador sabe aproveitar estas vivências, acaba sendo um agente que ensina e aprende também., pois na troca de experiências, vivências a aprendizagem será mútua.
Fazendo um linck entre filosofia e escola, há um número infinito de questionamentos, reflexões que poderiam auxiliar na construção do conhecimento dos educandos. Não estou citando fatos milaborantes ou respostas milagrosas, mas fatos simples que poderíamos refletir e analisar para ver o que esta por trás destas atitudes, e o que eu enquanto educadora posso fazer para auxiliar no processo do movimento para que essas mudanças possam ocorrer com os educandos, iniciando dentro do espaço escolar e ir ampliando para suas particularidades de vida.
Penso que o tempo todo,ao largo de uma organização do aprendizado, do conhecimento uma organização do saber nos acompanha. Nesse plano do saber é impossível saber onde o saber se gera. Pode ser do lado do educador, do educando. Pode ser uma criança de dois anos que aprendendo a falar nos ensine algo sobre a vida e a linguagem.
Já está provado que o cérebro só guarda o que interessa, o que desperta a curiosidade mas tem a capacidade de demonstrar que isso vai lhe servir de algum modo. Poderia então até afirmar que na ilustração de fatos ocorridos, ou então de convivência ambiental seja um passo lúdico a ser desenvolvido para a aprendizagem.
Tenho visto as escolas de um modo geral, com um formato mecanicista, um projeto pedagógico e um plano pedagógico uniforme, objetivos em comum, único, não analisa que dentro de uma sala com um quadro de alunos de 30 por exemplo, tem definições cognitivas diferentes, tem habilidades diferentes, vocações que se separam, um olhar emotivo e rasteio de experiências familiares e status sociais e origem diversificadas, tudo isso é um fator complico para se identificar, dar identidade, fazer associações, ou generalizar, os fundamentos psicológicos emocionais, vocacionais tão natos no ser humano é um fato complicado para a educação.
Pensar em Filosofia da Educação é pensar em mudanças, que ocorrerão e ainda vêm ocorrendo na sociedade, após tantos questionamentos, investigações, ações, erros, acertos dos erros. Somos cheios de crenças que foram construídas, mantidas e seguidas, sem ao menos sabermos porque, para que.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Pessoal: este texto eu fiz, depois de ler o livro Cultura Popular e Educação, oferecido pelo MEC. Li e achei muito bom, como sou supervisora em um dos turnos, montei este texto baseada nas idéias que tirei do livro, usei este artigo como suporte para reflexão quando construimos nossos Planos de Estudos. Espero que gostem, penso que ele tem tudo a ver com nossa caminhada. Bj
CULTURA POPULAR E EDUCAÇÃO
Cultura popular e educação podem adquirir significados muito diferentes, dependendo do contexto ou da sociedade a partir da qual forem pensadas. Cultura popular significa,o cultivo dos elementos, significados e valores comuns ao povo, essencialmente diferentes dos meus – sofisticados, elaborados, superiores – lembrando que são eles também diferentes de mim, se vestem e falam de outro modo, habitam outros lugares.
No Brasil a idéia de cultura remete para um conjunto de bens materiais ou imateriais possível de ser apropriado e elaborado por uma minoria, uma elite endinheirada.
Decorre disso de que a escola (a educação) no nosso Brasil continua sendo um lugar de exclusão. O acesso aos bens e equipamentos culturais de qualidade ainda é extremamente restrito. Livros, computadores, museus são em grande medida marcadores de lugares sociais específicos entre nós, apesar das políticas públicas voltadas para democratizar o acesso aos chamados “bens culturais”.
A relação entre cultura popular e poder no Brasil, portanto, passa primeiro pela região, depois pelo Estado, pelos municípios. Essa mesma cultura desigual de poder se reproduz na escola, em sala de aula, muitas vezes de formas e maneiras inconscientes, tanto do ponto de vista do educando como do educador.
Enfim, é preciso recusar a hierarquização das expressões culturais e sua articulação em culturas subalternas e culturas dominantes. É necessária uma outra visão do processo cultural como um todo, mas também da educação e da escola. Partindo deste novo olhar, é possível pensar um outro país, uma ou várias alternativas de uma outra sociedade. Isto porque a cultura brasileira é um estoque inesgotável de conhecimentos, sabedorias, tecnologias, maneiras de fazer, pensar e ver nossas relações sociais e, nessa exata medida, um lugar em que mais do que simplesmente criticar o modelo genocida e autodestrutivo de desenvolvimento, é possível resistir a ele com outras propostas de sentido do viver e de humanidade.
Só depois de nos despir dos entulhos de mais de 500 anos de vigência de noções hierárquicas será menos absurdo pensar também a possibilidade de uma outra escola, de uma outra maneira de ensinar e, sobretudo de ensinar outras coisas.
Cada ser humano é um eixo de interações de ensinar-aprender. Assim, qualquer que seja, cada pessoa é em si mesma uma fonte original de saber e de sensibilidade. Em cada momento de nossas vidas estamos sempre ensinando algo a quem nos ensina e estamos aprendendo alguma coisa junto a quem ensinamos algo.
A educação que tanto revê os seus currículos ganharia muito em qualidade se fosse capaz de realizar algo mais do que uma simples revisão. Se ela ousasse reencontrar um sentido menos utilitário e mais humanamente integrado e interativo em sua missão de educar pessoas. Um dos passos nesta direção seria o de reintegrar e fazer interagirem as diferentes criações culturais do espírito humano, com um mesmo valor. Ensinar a pensar e sensibilizar o pensamento entretecendo a Matemática e a Música, a gramática e a poesia, a filosofia e a física.
A primeira vez que a criança vai à escola, ou seja, a passagem do ambiente familiar para o ambiente escolar, provoca certo trauma. Há, no entanto, uma diferença bastante acentuada entre a criança orientada de uma família escolarizada e letrada e a criança que vem do meio ambiente de pouca ou nenhuma instrução. É importante que não se perca de vista a influência de fatores extra-classe. O cultural, ou seja, ela é, até certo ponto, resultado do meio ambiente em que nasceu e é educado. Desta maneira, principalmente a escola pública, em muitos casos, há um “processo de ruptura” entre o ambiente escolar e familiar. São mundos diferentes. O mundo dos alunos é outro. Estes, em geral, têm sua origem num ambiente onde a única coisa que vale é a luta pela sobrevivência, com todas as conseqüências e implicações, inclusive indisciplina e violência.
Uma das maiores dificuldades que nós professores encontramos, quando os alunos ingressam, pela primeira vez, na escola pública, está justamente na sua origem. Esta provoca uma ruptura brusca entre o ambiente familiar e o escolar.
Além de ser um mundo estranho para os alunos, as professoras também não percebem que o que lhes ensinam, seja pelo método A ou método B, camufla todo este contexto sociocultural, isto é, a realidade concreta, vivenciada no dia-a-dia dos alfabetizadores.
Este mundo tem pouco a ver com o mundo dos alunos. Como pode lhes interessar? Quais as conseqüências? Muitas crianças não conseguem acompanhar o ritmo do ensino/aprendizagem. Sentem-se “um peixe fora d’água”, e os resultados, para muitos, são a repetência e a evasão.
Para superar este patamar, é necessário mudar a cultura escolar. Isto implica um renovado corpo teórico/prático que incorpore as dimensões sociais , econômicas, culturais, cognitivas e afetivas dos educando, afim de que o professorado possa compreender o mundo real em que elas vivem e a maneira como o expressam em suas falas.
Outro fator muito esquecido e negligenciado é a questão das classes numerosas. O que se observa, na maioria das escolas, são turmas numerosas, mal acomodadas e apertadas. Podemos imaginar como a criança iniciante se sente perdida no meio de tantas crianças que lhes são desconhecidas. Aliás, nesta situação, o constrangimento é duplo, pois há educadores, por melhor que sejam, que tenha condições para dar uma boa aula, principalmente em se tratando de alfabetização. O fracasso escolar, repetência e evasão são a conseqüência lógica e não há como culpar a professora, que também é vitima da situação.Vale a pena lembrar, das palavras do professor Itan Pereira:
”Não adianta um remendo aqui e acolá, precisamos de uma mudança radical.”
quinta-feira, 9 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
E pensando em ARTE, não posso deixar de lembrar de....
WILLIAN SHAKESPEARE
Dramaturgo e poeta inglês (23/4/1564-23/4/1616). Destaca-se entre os mais importantes da história do teatro. De acordo com os historiadores, conquista sucesso e fortuna com o teatro. Em 1594 é membro da companhia teatral de Lord Chamberlain, que representa na melhor sala de espetáculos de Londres. Marca com sua obra o teatro elisabetano (neste período, o contexto histórico favorecia o desenvolvimento cultural e artístico, pois a Inglaterra vivia os tempos de ouro sob o reinado da rainha Elisabeth I, por isso chamado de teatro elisabetano), e suas peças, tragédias, comédias e dramas históricos, influenciam toda a produção posterior a ele. Entre suas tragédias mais importantes destacam-se Romeu e Julieta, Macbeth, Hamlet, O Rei Lear e Otelo. Algumas das comédias mais encenadas são: O Mercador de Veneza, A Megera Domada e Sonho de uma Noite de Verão.
Shakespeare é considerado um dos mais importantes dramaturgos e escritores de todos os tempos. Seus textos literários são verdadeiras obras de arte e permaneceram vivas até os dias de hoje, onde são retratadas freqüentemente pelo teatro, televisão, cinema e literatura. Embora seus sonetos sejam até hoje considerados os mais lindos de todos os tempos, foi na dramaturgia que ganhou destaque. Os textos de Shakespeare fizeram e ainda fazem sucesso, pois tratam de temas próprios dos seres humanos, independente do tempo histórico. Amor, relacionamentos afetivos, sentimentos, questões sociais, temas políticos e outros assuntos, relacionados a condição
Shakespeare é considerado um dos mais importantes dramaturgos e escritores de todos os tempos. Seus textos literários são verdadeiras obras de arte e permaneceram vivas até os dias de hoje, onde são retratadas freqüentemente pelo teatro, televisão, cinema e literatura. Embora seus sonetos sejam até hoje considerados os mais lindos de todos os tempos, foi na dramaturgia que ganhou destaque. Os textos de Shakespeare fizeram e ainda fazem sucesso, pois tratam de temas próprios dos seres humanos, independente do tempo histórico. Amor, relacionamentos afetivos, sentimentos, questões sociais, temas políticos e outros assuntos, relacionados a condição
humana, são constantes nas obras deste escritor.
"Há quem diga que todas as noites são de sonhos.
Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão.
Mas no fundo isso não tem muita importância.
O que interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos.
Sonhos que o homem sonha sempre.
Em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado."
( Shakespeare )
Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão.
Mas no fundo isso não tem muita importância.
O que interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos.
Sonhos que o homem sonha sempre.
Em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado."
( Shakespeare )
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, masna intensidade com que elas acontecem, por isso, existemmomentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparaveis."
( Shakespeare )
"Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...E ter paciência para que a vida faça o resto...
( Shakespeare )
"Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. "
( Shakespeare )
APRENDI
"Que a melhor sala de aula do mundo está aos pés de uma pessoa mais velha;
Que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo;
Que ser gentil é mais importante do que estar certo;
Que nunca se deve negar um presente a uma criança;
Que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;
Que não importa quanta seriedade a vida exija de você,cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto;
Que algumas vezes tudo o q precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender;
Que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo q lhe pedimos;
Que dinheiro não compra "classe";
Que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular;
Que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada;
Que Deus não fez tudo num só dia;
O que me faz pensar que eu possa?
Que ignorar os fatos não os altera;
Que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas.
(William Shakespeare)
sábado, 4 de julho de 2009
Portifólio
PORTFÓLIO
Entendo que um portfólio não serve somente como um instrumento avaliativo, mas sim uma forma de articulação entre a teoria e prática, registradas de várias formas, como textos, imagens, sons, enfim, várias opções de ferramentas que possam auxiliar minha expressão das minhas construções de aprendizagens.
Não deixa de ser um eixo organizador da aprendizagem que venho construindo, pois através dele, posso realizar avaliações, fazendo comparações entre minhas primeiras aprendizagens e as últimas, percebendo os avanços, revendo práticas, reelaborando , repensando sempre minhas práticas.
Nele posso e devo ousar, expressar sempre meu pensamento, criar, recriar, inventar, socializar o que sei, aprendi, penso, faço, enfim, minhas atuações podem ser observadas através da forma como vim desenvolvendo as atividades, podendo demonstrar também minha consciência crítica e pessoal, diante de algumas provocações e até mesmo diante de questionamentos.
Um lugar onde se pode organizar o que se aprendeu, não jogar tudo que se fez, mas sim as atividades que realmente tiveram significados para meu crescimento, enquanto profissional, pessoal e enquanto aluna, pois também não deixa de ser um espaço de troca, interação entre eu e meu educador, onde este também irá analisar a minha interação, meu envolvimento e comprometimento com o que vem sendo oferecido.
É a minha construção, minha forma de mostrar o que venho aprendendo, ninguém aprende igual, o que nos torna diferentes, mas ao mesmo tempo singulares, pois meus colegas também terão seus portfólios, mas cada um com suas características pessoais e ao mesmo tempo atreladas as minhas, pois é a nossa forma singular de mostrar nossas mudanças de paradigmas , sem deixar de ser uma mudança coletiva e ao mesmo tempo individual e personalizada.
Murphy (1997,p.73) considera que os portfólios oferecem uma das poucas oportunidades em que os educandos podem exercer seu julgamento, iniciativa e autoridade.
E ainda Hernadez (2006), nos reporta para um outro ponto importante, o portfólio não avalia a aprendizagem ou os resultados: ele é um instrumento de avaliação PARA a aprendizagem. Isso quer dizer que ele faz parte da aprendizagem dentro do aprender para tomar consciência, onde o aprendiz deve se sentir envolvido na aprendizagem, ele deve ter voz, ser sujeito e precisa dar conta para os outros e o faz quando socializa aquilo que sabe.
Não deixa de ser um eixo organizador da aprendizagem que venho construindo, pois através dele, posso realizar avaliações, fazendo comparações entre minhas primeiras aprendizagens e as últimas, percebendo os avanços, revendo práticas, reelaborando , repensando sempre minhas práticas.
Nele posso e devo ousar, expressar sempre meu pensamento, criar, recriar, inventar, socializar o que sei, aprendi, penso, faço, enfim, minhas atuações podem ser observadas através da forma como vim desenvolvendo as atividades, podendo demonstrar também minha consciência crítica e pessoal, diante de algumas provocações e até mesmo diante de questionamentos.
Um lugar onde se pode organizar o que se aprendeu, não jogar tudo que se fez, mas sim as atividades que realmente tiveram significados para meu crescimento, enquanto profissional, pessoal e enquanto aluna, pois também não deixa de ser um espaço de troca, interação entre eu e meu educador, onde este também irá analisar a minha interação, meu envolvimento e comprometimento com o que vem sendo oferecido.
É a minha construção, minha forma de mostrar o que venho aprendendo, ninguém aprende igual, o que nos torna diferentes, mas ao mesmo tempo singulares, pois meus colegas também terão seus portfólios, mas cada um com suas características pessoais e ao mesmo tempo atreladas as minhas, pois é a nossa forma singular de mostrar nossas mudanças de paradigmas , sem deixar de ser uma mudança coletiva e ao mesmo tempo individual e personalizada.
Murphy (1997,p.73) considera que os portfólios oferecem uma das poucas oportunidades em que os educandos podem exercer seu julgamento, iniciativa e autoridade.
E ainda Hernadez (2006), nos reporta para um outro ponto importante, o portfólio não avalia a aprendizagem ou os resultados: ele é um instrumento de avaliação PARA a aprendizagem. Isso quer dizer que ele faz parte da aprendizagem dentro do aprender para tomar consciência, onde o aprendiz deve se sentir envolvido na aprendizagem, ele deve ter voz, ser sujeito e precisa dar conta para os outros e o faz quando socializa aquilo que sabe.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
SE MEUS OLHOS TIRASSEM FOTOS
Ontem quando vi as novas disciplinas ferecidas para cursar, me deparei com uma ótima surpresa, que acabei criando muitas expectativas. Ao navegar pela NET visualisei esta obra e me veio na memória uma comunidade do ORKUT que faço parte: Se meus olhos tirassem foto!
Fiz uma relação tão rápida entre as tudo, minhas expectativas, que resolvi postar.
Que venham novas descobertas,novos olhares!!!!!!
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Quase uma Filosofia de Vida ...
METADE
Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
Mas a outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é a platéia
A outra metade é a canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.
Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
Mas a outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é a platéia
A outra metade é a canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.
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